Viajamos para o Sudeste Asiático em Abril de 2018 e um dos motivos que nos levou a querer sair das praias paradisíacas do sul da Tailândia em direção ao extremo norte do país foi a vontade de conhecer o famoso Templo Branco de Chiang Rai e a Tribo das Mulheres-Girafas.
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Chiang Rai fica a cerca de 200km ao norte de Chiang Mai e fica no caminho até chegar no vilarejo das mulheres pescoçudas e no Triângulo Dourado (ponto de encontro de 3 países do Sudeste Asiático: Tailândia, Laos e Myanmar).
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Chiang Rai é a capital da Província de Chiang Rai e é a cidade grande mais setentrional da Tailândia. O Triângulo Dourado (fronteira entre Tailândia, Laos e Myanmar) fica na cidade de Chiang Saen, a apenas 55 km de Chiang Rai e também pertence à mesma Província. Mae Sai fica 60km ao norte de Chiang Rai e é a cidade mais setentrional da província de Chiang Rai, fazendo fronteira com o Myanmar. Inclusive, a caverna Tham Luang Nang Non se encontra na cidade de Mae Sai. Essa caverna ficou famosa após um time de futebol juvenil tailandês (Javalis Selvagens) ficar preso na caverna durante vários dias e o mundo inteiro pôde acompanhar o resgate deles. Estivemos bem pertinho dali algumas semanas antes do ocorrido. Inclusive, na nossa viagem de volta para Chiang Mai, paramos em Mae Sai para conhecer o Mercado que existe ali na fronteira com o Myanmar, bem pertinho da caverna onde os meninos ficaram presos.
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A cidade de Chiang Rai conta com uma boa infra-estrutura, possui aeroporto próprio e muitas atrações para turistas. Mas o que realmente nos atraiu até Chiang Rai foi o Wat Rong Khun, o único templo branco da Tailândia e, sem dúvida, o templo budista mais bonito que já conhecemos nessa vida.
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Apesar de ser um destino ainda pouco explorado pelos turistas, Chiang Rai tem muita coisa legal e diferente pra fazer, principalmente para os aventureiros de plantão. Mas infelizmente a nossa viagem a Chiang Rai se limitou a conhecer apenas o Templo Branco (White Temple), chamado oficialmente de Wat Rong Khun. Não tínhamos como pernoitar em Chiang Rai, por isso fizemos um bate-volta saindo de Chiang Mai. E como ainda queríamos conhecer a Tribo das Mulheres-Girafas e o Triângulo Dourado no mesmo dia, só deu tempo de visitar o Wat Rong Khun. Tínhamos apenas um único dia para fazer tudo isso. Mas você pode fazer seu roteiro de acordo com as atrações que mais te interessarem, adequando ao seu próprio perfil.
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Contratando o Tour
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Quanto Custa?
Pagamos pela excursão o valor de THB 2600 (o casal), que incluía a visita ao White Temple, conhecer a Tribo Karen das mulheres-girafas e o tour pelo Triângulo Dourado, além de um passeio de barco pelo rio Maekong. Nesse valor já estavam incluídas todas as taxas de entrada e todas as atividades (com exceção da taxa de imigração de 30 bahts por pessoa, para atravessar a fronteira com o Laos até chegar em Don Sao). Também estava incluído no valor do passeio o almoço e um guia bilíngue (no norte da Tailândia o inglês costuma ser bem melhor do que no sul do país).
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O que esperar do Tour
Esse foi um dos tours mais longos que fizemos, foi um bate-volta bem cansativo (3 horas pra ir e mais 3 horas pra voltar). Saímos de Chiang Mai por volta das 7h da manhã e retornamos ao hotel por volta das 21h, mas valeu muito a pena o sacrifício. Super recomendamos essa excursão. Sei que muita gente não gosta de viagem em grupo, mas fazer isso tudo por conta própria e no mesmo dia é inviável. Se você quiser ir só para Chiang Rai, então dá pra ir sozinho sem precisar contratar uma excursão. Mas se você também quiser conhecer o vilarejo das mulheres-girafas e o Triângulo Dourado, então recomendo ir de excursão mesmo. Esse tour foi super tranquilo e o grupo era pequeno, não nos prejudicou em nada.
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Depois que a van nos pegou em nosso hotel em Chiang Mai logo cedo pela manhã, fomos parando nos outros hotéis para buscar os outros passageiros do tour. Na nossa van tinha em torno de 10 pessoas, além do guia e do motorista. Primeiro paramos em Mae Kajarn Hot Spring para fazer uma pequena pausa para beber água e ir ao banheiro e continuar a nossa viagem. Nessa parada encontramos uma fonte termal e uma espécie de feirinha vendendo roupas, artesanatos, acessórios, comida, água, etc. Compramos ali um pingente muito bonito e uma calça pra usar por cima do short (pois lá no Templo Branco não podia entrar de short, então acabei comprando uma daquelas calças leves e fresquinhas que eles usam muito por lá). O lugar em si não tem nada de mais, mas a parada é necessária para dar uma pausa na viagem e esticar as pernas, pois o trajeto é um pouco longo.
Wat Rong Khun
Depois dessa parada continuamos nosso percurso em direção ao Templo Branco. O Wat Rong Khun é um templo novo e deslumbrante, iniciado sua construção na década de 1990. Projetado e construído pelo artista tailandês Chalermchai Kositpipat, o Templo Branco só foi aberto ao público em 1997 e tem previsão de ser finalizado somente em 2070. A construção do Templo foi financiada pelo próprio artista, que se recusa a receber grandes doações. Seu exterior branco é todo ornamentado com peças embutidas de espelho e dá a ele uma aparência resplandecente que o marca como um dos mais belos templos da Tailândia, principalmente durante o dia com a luz do sol.
O cenário é todo lindo, desde o banheiro dourado (considerado o banheiro mais bonito da Tailândia e fica ali do lado do templo) até a ponte, o rio, os espelhos, o jardim, enfim, o conjunto todo é realmente encantador.
O exterior do templo possui uma expressão bem forte e realística e ele possui esculturas ricamente trabalhadas. Há uma ponte (“The bridge of the cycle of rebirth”) que liga a área externa ao interior do templo e, ao atravessarmos essa ponte passamos pelo inferno, onde encontramos ossos de crânios e de mãos levantadas, como se fossem pessoas no inferno clamando socorro. A crença diz que para chegar até o paraíso (no caso, o templo) você precisa passar pelo inferno antes. E a saída do templo não pode ser pelo mesmo caminho porque uma vez que você saiu do inferno e entrou no paraíso, você não pode mais voltar pro inferno. O templo branco principal é chamado de Ubosot e ele possui elementos da arquitetura clássica tailandesa, como o uso abundante da serpente Naga. Tudo isso representa a transição do inferno (o início da ponte) até o Ubosot (no caso, o templo) a partir da existência terrena (a ponte). É bem interessante.
O interior do templo também é bem diferente dos outros templos da Tailândia. Ele possui uma pintura bem interessante, se referindo à cultura pop. Sua decoração, por exemplo, faz menção a ídolos como Michael Jackson. Essa simbologia é uma forma de tentar aproximar o budismo das novas gerações. Mas como não podia fotografar dentro do templo, você terá que ir até lá para conhecer. Saindo do templo encontramos um belo jardim, que também irá render lindíssimas fotos.
Tribo Padaung
Depois de conhecer o Templo Branco, continuamos nossa viagem e fomos em direção à Tribo das Mulheres-Girafas. Paramos para almoçar num restaurante perto do Triângulo Dourado, onde tinha um bufê com comida à vontade, incluído no valor da excursão. Antes de chegarmos à Tribo Padaung, conhecemos uma pequena aldeia de uma outra tribo, que também vendia produtos manuais, souveniers, condimentos, etc. Esse pequeno comércio garante a sobrevivência da aldeia.
As pessoas da excursão que não faziam questão de conhecer as mulheres-girafas podiam ficar esperando nessa pequena aldeia, porque pra entrar na Tribo Padaung paga-se uma pequena taxa. A gente não precisou pagar nada porque no pacote que a gente contratou já incluía esse valor, mas algumas pessoas do tour tiveram que pagar lá na hora para poder acessar a Tribo.
Padaung ou Kayan Lahwi é uma comunidade indígena de Kayans, que habita as regiões montanhosas no sudeste do Myanmar e oeste da Tailândia, sendo parte do grupo que é uma etnia do povo Karen. Os Kayan residentes na província de Mae Hong Son, no norte da Tailândia, referem-se a si mesmos como Kayan e fazem objeção ao termo Padaung.
No final da década de 1980, muitas mulheres Kayan do Myanmar fugiram para a região da fronteira com a Tailândia devido ao conflito com o regime militar do Myanmar. Entre as refugiadas, teve um grupo que se alojou na região montanhosa do noroeste tailandês e acabou se tornando um local turístico e auto-suficiente a partir do turismo.
As mulheres girafas pertencem, então, à Tribo dos Karen Padaung, uma das tribos que fugiu do Myanmar (antiga Birmânia) em busca de refúgio na região da fronteira com a Tailândia. Elas eram refugiadas do militarismo do Myanmar mas as que vivem lá hoje estão por vontade própria, apesar de ainda viverem sob condições de refugiadas. Assim, a situação delas não é das melhores. Ela são proibidas pelo governo tailandês, por exemplo, de sair de certas áreas limitadas e tem dificuldade de conseguir emprego. Assim, elas dedicam-se à tecelagem, cultivam arroz e recolhem mel, mas a comunidade sobrevive principalmente à custa do turismo na região.
Dessa forma, as mulheres passaram a não depender mais de assistência financeira. Elas mesmas fazem seus próprios produtos para vender, desde bolsas, roupas, toalhas, cangas, tapetes, capas de almofadas, redes, souveniers, artigos de decoração, etc. Compramos alguns souveniers por ali num preço bom e de boa qualidade.
As mulheres-girafas vivem hoje em casas de palha num vilarejo próximo à fronteira com o Myanmar e acreditam que o pescoço é o centro da alma, responsável por proteger a identidade da tribo. Elas usam anéis de cobre no pescoço em sinal de beleza. As argolas provocam uma ilusão de óptica, fazendo parecer que o pescoço é maior do que ele realmente é. Estes aros são vitalícios e raramente são tirados (dizem que elas tiram às vezes pra tomar banho, mas daí a musculatura do pescoço é enfraquecida).
Há várias lendas sobre o porquê deste costume. Alguns dizem que tudo começou porque esses anéis protegiam as mulheres de mordidas de tigres e de outros predadores. Outros dizem que era pra imitar o pescoço de um dragão, figura sagrada na cultura deles. Mas lá eu perguntei para o guia da excursão e ele falou que elas começaram a usar os aros no pescoço pra não serem confundidas com prostitutas da China e do Myanmar. Enfim, cada um vai dizer uma coisa, mas hoje elas usam esses anéis por pura vaidade mesmo. Elas acreditam que quanto maior for o pescoço, mais bela é a mulher. Elas também usam os anéis para manter a tradição e a identidade da etnia Kayan, mantendo assim o turismo na região e a sua sobrevivência financeira.
Assim, em sinal de beleza as mulheres da tribo usam anéis de cobre no pescoço desde crianças. Não vimos nenhum homem na tribo e perguntamos para o guia como que nasciam crianças se não tinha homem ali. rs Mas ele falou que os maridos dessas mulheres trabalhavam fora da aldeia. Foi uma experiência bem interessante que eu acho que vale a pena para quem estiver em Chiang Mai.
Triângulo Dourado
Depois fomos em direção ao Triângulo Dourado, triângulo físico formado por Myanmar, Laos e Tailândia na confluência dos Rios Ruak e Mekong. Conhecido pelos locais por Sop Ruak, o nome “Triângulo Dourado” foi inspirado pelo comércio de ópio que crescia na região. Por décadas, este foi o centro da crescente produção e comércio de ópio na Tailândia. A área abrigava diversas tribos cujos membros cultivavam as safras e as processavam em heroína, com fins de traficá-la. Hoje, cascatas de plantações de chá e pomares cheios de frutas substituíram todos os campos de papoula e as antigas rotas do ópio agora estão rodeadas de hotéis de luxo, resorts e spas. Assim, os campos de papoulas deram lugar a arrozais, apesar da matéria-prima que dá origem ao narcótico continuar a ser produzida, mas em menor quantidade.
Na Tailândia, o Triângulo Dourado fica na cidade de Chiang Saen (província de Chiang Rai), a cerca de uma hora do distrito de Chiang Rai. O Triângulo Dourado também é um dos locais com maior concentração de templos budistas. Há muita coisa para se fazer ali na região e nos arredores. Nós fomos conhecer um mirante de onde dava pra ver o Triângulo Dourado. A região é bem turística, com várias placas, lojinhas de souvenirs, etc. Tiramos algumas fotos e apreciamos a vista lá de cima, que dá pra ver direitinho os 3 países do alto do Viewpoint. Vimos a Tailândia (de onde estávamos), o Laos à nossa direita e o Myanmar, a nossa esquerda.
Ali na região também tem um templo budista muito bonito (o Wat Phra That Phu Khao) e se você tiver com tempo sobrando, vale a pena conhecer. Nos dias de hoje, o Triângulo Dourado é uma região totalmente turística, mas antigamente era considerada como uma das maiores áreas de produção de ópio no mundo.
Saímos dali e pegamos um barco para cruzar o rio Mae Khong (ou Mekong) em direção à fronteira com o Laos. Foi bem interessante esse passeio de barco, o guia explicou várias coisas interessantes sobre aquela região. Esse passeio foi uma das experiências mais memoráveis do tour, pois tinha como finalidade ver o encontro do Rio Ruak com o Rio Mekong, um rio extremamente importante para vários países do Sudeste Asiático. Esta fronteira natural separa os três países: o Laos fica ao leste do Mekong, a Birmânia ao norte do Ruak, e a Tailândia ao oeste do Mekong. A China fica a uma distância de três dias de barco.
Junto a uma paisagem maravilhosa, a região também possui uma história muito rica. Com a Tailândia em uma margem do rio e o Myanmar na outra, o rio Mekong captura a natureza fascinante da vida na fronteira. Suas águas separam os dois países, sendo ao mesmo tempo um ponto de encontro cultural.
OBS: Antes de atravessar a fronteira para o Laos, seu passaporte ficará mantido na imigração tailandesa e depois que você voltar para a Tailândia seu guia te devolve. Dá um pouco de medo mas é assim mesmo, pode confiar.
Nosso passeio de barco tinha como finalidade atravessar o Rio Mekong e visitar a Ilha de Donsao, já no Laos. Para entrar no Laos, é necessário obter o visto, mas o acesso a esta ilha tem regras diferentes. A confluência dos rios Mekong e Ruak – localmente conhecida por Sop Ruak – é o centro do Triângulo Dourado, pois é aqui que os três países se unem. Existe uma bebida típica do Laos e muito famosa conhecida como ‘whisky cobra’ (Elixir). Não é bem whisky, mas a cobra no seu interior é bem real. Segundo os locais, a bebida cura todos os males. É óbvio que a gente não provou, mas você pode ficar à vontade. rs
Como praticamente toda cidade de fronteira entre 2 países, a pequena cidade de Don Sao é famosa pelo seu Mercado (Don Sao Market). Ficamos doidos com aquele Mercado, uma pena que a gente não tinha levado dinheiro suficiente. Lá só aceitava dinheiro em espécie, não passava cartão. Apesar de já ser no Laos, eles aceitavam a moeda da Tailândia (bahts) ou dólares americanos. Lá você encontra de tudo: comidas típicas, souveniers, roupas, sapatos e produtos de decoração, mas o que realmente nos encantou foi a parte de bolsas, carteiras e mochilas. Por ser relativamente próximo à China, lá encontramos muitos produtos falsificados das mais diversas marcas internacionais, como Prada, Michael Khors e Hugo Boss. Vimos várias bolsas femininas e masculinas, carteiras, mochilas, etc. Apesar de serem falsos, a qualidade dos produtos era muita coisa boa. Achamos essa feira bem melhor do que o Mercado de Luang Prabang e de Chiang Mai.
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Depois disso voltamos para Chiang Mai, mas antes paramos na cidade de Mae Sai, fronteira comercial ao extremo norte entre Tailândia e Myanmar. E para entrar na Birmânia via Tailândia só é possível através dessa fronteira terrestre de Mae Sai. O visto custa dez euros e só permite visitar a cidade de Tachilek, que todos os dias atrai milhares de pessoas aos seus vibrantes mercados. Conhecemos o mercado e a fronteira somente pelo lado da Tailândia, mas a região em si não tem nada de mais. Como dizemos anteriormente, em Mae Sai que fica a caverna onde os meninos do time de futebol “Javalis Selvagens” ficarem presos por vários dias.
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